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Consulta Pública apresenta desenvolvimento para a Zona Oeste




15.09.14 17:49

 

Fotos: Ana Lícia Menezes

A segunda Consulta Pública realizada nesta sexta-feira na Escola Municipal Presidente Vargas, pela Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria de Planejamento e Orçamento (Seplog), tratou de apresentar importantes projetos que irão desenvolver a Zona Oeste da capital sergipana. Com a participação de diversos órgãos municipais e população geral, significantes investimentos foram apresentados nesta sexta-feira a fim de contar com a participação popular para a efetivação de ações que visam, sobretudo, trazer o progresso para Aracaju e atender as necessidades de seus moradores.


A Consulta Pública faz parte do contrato com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que irá investir US$ 132.000.000,00 (cento e trinta de dois milhões de dólares) e nesta segunda etapa da apresentação, investimentos como a construção da Avenida Perimetral, a implantação do Parque Poxim, Centro de Triagem, e revitalização do Parque da Sementeira, além da complementação urbana e social (equipamentos sociais como UBS, CRAS, Praças e etc) nos bairros 17 de Março, Santa Maria, Lamarão, Bugio, entre outros. Foram expostos ainda investimentos em mobilidade urbana como o Centro Integrado de Operações e implantação integrada de Transporte Público (BRT). A revisão do Plano Diretor, códigos complementares e atualização do Plano de Habitação de interesse social também entraram na apresentação.


O momento foi oportuno para divulgar o Relatório de Avaliação Ambiental proveniente de estudos realizados pela empresa Terra Viva em junção com a IDAD Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Aveiro de Portugal. O relatório é uma avaliação dos impactos socioambientais para implantação e operação do Programa de Requalificação Urbana da Região Oeste de Aracaju, alvo da Consulta Pública.


No último mês de julho foi realizada a primeira Consulta Pública na Zona Sul de Aracaju. De acordo com o secretário de Planejamento e Orçamento, Igor Albuquerque, as consultas sempre são feitas nos locais em que as intervenções irão acontecer, já que os moradores das regiões serão os principais beneficiados. "A primeira consulta foi preliminar, ela foi muito proveitosa e as pessoas tiveram a afetiva oportunidade de dar a sua contribuição, de conhecer melhor os projetos e apresentar suas dúvidas e sugestões para que as obras sejam realizadas com o menor número de impactos possível", ressaltou o secretário.


A presidente da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), Socorro Cacho afirmou que acredita que a prefeitura, através da consulta, reforça o sentido de democracia. "A Prefeitura traz a sociedade para mais perto e procura saber  da própria população o que ela pensa sobre as futuras intervenções que serão feitas na cidade", frisou.

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